sexta-feira, 31 de julho de 2009

Se liga nessa!!!

Algumas recomendações importantes para evitar a gripe influenza A (H1 N1):
- Higienizar as mãos com água e sabonete após tossir ou espirrar, após usar o banheiro, antes das refeições e antes de tocar os olhos, boca e nariz;
- Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies;
- Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis a cada uso) a boca e nariz ao tossir ou espirrar;
- Não compartilhar talheres, copos, pratos, toalhas e outros objetos de uso pessoal;
- Evitar aglomerações e ambientes fechados (os ambientes devem ser mantidos ventilados);
- Cuidar da alimentação e aumentar a ingestão de líquidos.


www.saude.pr.gov.br (SESA)
http://escolacarlosfriedrich.blogspot.com/

Alunos do Pré II C



Alunos da Pré-escola II C , professora Neiva finalizando o Projeto da Preservação do Meio Ambiente e o plantio das árvores frutíferas.

Alunos do 3º ano C e Estagiárias de Nutrição

Estagiárias de Nutrição trabalhando com receita de bolo de casca de banana,e a importância dos alimentos, com os alunos do 3° ano C.




Apresentação Cultural

Apresentação Cultural realizada na Escola no período vespertino, com artistas Uruguaios.



quinta-feira, 30 de julho de 2009

Parada Pedagógica

Equipe da Escola Municipal André Zenere tecendo a teia com palavras positivas, amor, dedicação,respeito...

Alunos dos 2ºanos A,B,C e D

Atividade realizada com as turmas de 2º anos, nas aulas de Incentivo a Leitura

Elmer o Elefante

Era uma vez uma manada de elefantes. Elefantes novos, elefantes velhos, elefantes altos, magros ou gordos. Elefantes assim, elefantes assado, todos diferentes, mas todos felizes e todos da mesma cor. Todos, quer dizer, menos o Elmer.
O Elmer era diferente.
O Elmer era aos quadrados.
O Elmer era amarelo e cor de laranja e encarnado e cor-de-rosa e roxo e azul e verde e preto e branco.
O Elmer não era cor de elefante.
Era o Elmer que mantinha os elefantes felizes. Às vezes era ele que pregava partidas aos outros elefantes, às vezes eram eles que lhe pregavam partidas. Mas quando havia um sorriso, mesmo pequenino, normalmente era o Elmer que o tinha causado.
Uma noite o Elmer não conseguia dormir; estava a pensar, e o pensamento que ele estava a pensar era que estava farto de ser diferente. “Quem é que já ouviu falar de um elefante aos quadrados”, pensou ele. “Não admira que se riam de mim.” De manhã, enquanto os outros ainda estavam meio a dormir, o Elmer escapou-se muito de mansinho, sem ninguém dar por isso.
Enquanto atravessava a floresta, o Elmer encontrou outros animais.
Todos eles diziam: “Bom dia, Elmer.” E de cada vez o Elmer sorria e dizia: “Bom dia.”
Depois de muito andar, o Elmer encontrou aquilo que procurava – um grande arbusto. Um grande arbusto coberto de frutos cor de elefante. O Elmer agarrou-se ao arbusto e abanou-o e tornou a abaná-lo até que os frutos terem caído todos no chão.
Depois de o chão estar todo coberto de frutos, o Elmer deitou-se e
rebolou-se para um lado e outro, uma vez e outra vez. Depois pegou em cachos de frutos e esfregou-se todo com eles, cobrindo-se com o sumo dos frutos, até não haver sinais de amarelo, nem cor de laranja, nem de encarnado, nem de cor-de-rosa, nem de roxo, nem de azul, nem de verde, nem de preto, nem de branco. Quando o acabou, Elmer estava parecido com outro elefante qualquer.
Depois o Elmer dirigiu-se de regresso à manada. De caminho voltou a passar pelos outros animais. Desta vez cada um deles disse-lhe: “Bom dia, elefante.” E de cada vez que Elmer sorriu e disse: “Bom dia”, muito satisfeito por não ser reconhecido.
Quando o Elmer se juntou aos outros elefantes, eles estavam todos muito quietos. Nenhum deles deu pelo Elmer enquanto ele se metia no meio da manada.
Passado um bocado o Elmer sentiu que havia qualquer coisa que não estava bem. Mas que seria? Olhou em volta: a mesma selva de sempre, o meu céu luminoso de sempre, a mesma nuvem escura que aparecia de tempos em tempos, e por fim os mesmos elefantes de sempre. O Elmer olhou para eles.
Os elefantes estavam absolutamente imóveis. O Elmer nunca os tinha visto tão sérios. Quanto mais olhava para os elefantes sérios, silenciosos, sossegados, soturnos, mais vontade tinha de rir. Por fim não conseguia aguentar mais. Levantou a tromba e berrou com quanta força tinha:
BUUU!
Com a surpresa, os elefantes deram um salto e caíram cada um para seu lado. “São Trombino nos valha!”, disseram eles, e depois viram o Elmer a rir perdidamente. “Elmer”, disseram eles. “Tem de ser o Elmer.” E depois s outros elefantes também se riram como nunca se tinham rido.
Enquanto se estavam a rir a nuvem escura apareceu, e quando a chuva começou a cair em cima do Elmer os quadrados começaram a aparecer outra vez. Os elefantes não paravam de rir enquanto o Elmer voltava às cores do costume. “Oh Elmer”, ofegou um velho elefante. “Já tens pregado boas partidas, mas esta foi a melhor de todas. Não levaste muito a mostrar as tuas verdadeiras cores.”
“Temos de comemorar este dia todos os anos”, disse outro. “Vai ser o dia do Elmer. Todos os elefantes vão ter de se pintar e o Elmer vai-se pintar de cor de elefante.”
E é isto mesmo que os elefantes fazem. Num certo dia do ano, pintam-se todos e desfilam. Nesse dia, se vires um elefante com a cor vulgar de um elefante, já sabes que deve ser o Elmer.

MCKEE, D. (1997). Elmer (Tradução de J. Oliveira, 4ª edição). Lisboa: Caminho.

Conversação sobre a história e as diferenças:
Depois de contar a história conversamos sobre ela e as atitudes de Elmer por se achar inferior aos demais elefantes pelo fato de ser diferente. Nossa conversa foi bem proveitosa e ficou claro através das falas das crianças que o importante na vida não é ser igual à todo mundo e sim de sermos pessoas boas.
Pedi para as crianças recontarem a história.
Trabalhando o sentido do tato.
Confeccionei o elefante Elmer em papel pardo e coloquei papéis de várias texturas, vários tipos de sementes e grãos, lantejoulas de tamanhos diferentes, algodão.
fonte: http://cantinholudicodagre.blogspot.com/search/label/elmer

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Histórico da Instituição

A Escola Municipal André Zenere- Educação infantil e Ensino Fundamental, situada na Rua General Câmara,1191, no Jardim América, iniciou suas atividades em 01 de agosto de 1989, funcionando em regime provisório e como extensão de Escola Municipal Anita Garibaldi do Jardim Europa.
A partir de 01 de fevereiro de 1990, passou a funcionar com o atual nome,nome este escolhido pelos moradores dos bairros do Jardim América e Bela Vista pelo fato do Senhor André Zenere, ser um dos moradores pioneiros do bairro e ter morrido num trágico acidente no dia 16/08/1982, ao tentar salvar a vida de seu vizinho e amigo Antônio Bolson que havia descido dentro de um poço para limpá-lo e por falto de oxigênio ocorreu a morte dos dois.
Depois de seis meses de funcionamento, a Escola municipal André Zenere foi oficializada através da Resolucão nº 1126/90, publicada no Diário Oficial de 17 de agosto de 1990. A partir de agosto desse mesmo ano a escola começo a funcionar em período de regime integral, funcionando neste regime até o final de 1993, no início de 1994 passou a funcionar em dois turnos: matutino e vespertino.
A escola ficou vinculada ao Sistema Estadual de Ensino , através do núcleo Regional de Eduação de 1990 até dezembro de 2002, quando pela Lei Municipal nº1857/2002, de 18/12/2002,passou a integrar o Sistema Municipal de Ensino de Toledo.
O prédio onde funciona a escola pertence ao Municipio de Toledo. Sua construção ocorreu no ano de 1989, com ampliação em 1990 e com outra ampliação em 2004.Atualmente a escola possui 14 salas de aula , área de administrativa, salão de reuniões biblioteca, cozinha, laboratório de informatica, quadra de esportes, 20 banheiros entre masculino e feminino e 6 banheiros adaptados para Pré Escola e 1 banheiro para deficientes físicos.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Festa Junina Interna

Apresentação do 3ºano C
Professora Janete.

3º anoD

Professora Elaine

1º ano B
Professora Regina Célia

KITS DE ALIMENTAÇÃO